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Final da Women's Champions League: conheça o Barcelona

Qual o perfil do clube e como chegou a esta fase? Analisamos o Barcelona ao pormenor.

UEFA via Getty Images

Equipa

"Onze" provável: Paños; Torrejón, Guijarro, Mapi León, Ouahabi; Losada, Hamraoui, Putellas; Graham Hansen, Hermoso, Martens

Suspensa: Andrea Pereira (defesa-central)
Lesionada: Andrea Falcón (avançada/ala)

Histórico

Ranking de clubes da UEFA: 2
Finais anteriores: 1 (2019, D1-4 contra o Lyon)

Caminho até à final

Jenni Hermoso e Alexia Putellas festejam o facto de terem chegado à final
Jenni Hermoso e Alexia Putellas festejam o facto de terem chegado à finalUEFA via Getty Images

Qualificado como: Campeão espanhol
16 avos-de-final
: PSV Eindhoven 8-2 total
Oitavos-de-final: Fortuna Hjørring 9-0 total
Quartos-de-final: Manchester City 4-2 total
Meias-finais: Paris Saint-Germain 3-2 total
Melhor marcadora da época: Jenni Hermoso (6)

Por que podem ganhar o troféu

O Barcelona alcançou pelo menos os quartos-de-final nas últimas cinco temporadas e tem melhorado a cada ano que passa. Chegou à final em 2019, mas não conseguiu travar o Lyon em Budapeste e desde cedo se viu em desvantagem por 4-0. Na época passada, o Barcelona teve a infelicidade de perder por 1-0 frente ao Wolfsburgo nas meias-finais, mas as suas exibições nesta campanha, diante do Manchester City e do Paris Saint-Germain, não deixaram dúvidas quanto ao valor desta equipa.

Desde esse desaire ante o Wolfsburgo, em Agosto, o Barcelona venceu 35 jogos, empatou dois e perdeu apenas uma partida em 38 encontros oficiais, tendo apontado 166 golos e sofrido 13. A única derrota sem ser no desempate por penáltis aconteceu no terreno do City, por 2-1, nos quartos-de-final, numa altura em que o clube da Catalunha tinha ganho a primeira mão por 3-0. O Barcelona chega à final cheio de confiança e mostrou isso mesmo no domingo ao confirmar a conquista do sexto título em Espanha, registo recorde, com oito jogos ainda por disputar e na sequência de 26 vitórias em outros tantos jogos no campeonato.

Táctica

Lluís Cortés após conduzir o Barcelona à sua segunda final em três anos
Lluís Cortés após conduzir o Barcelona à sua segunda final em três anosUEFA via Getty Images

Desde que contratou Hermoso e Caroline Graham Hansen, no Verão de 2019, Lluís Cortés tem tido um plantel estável para utilizar em 4-3-3. Hermoso (55) e Oshoala (47) somam 102 golos entre elas nas últimas duas épocas, mas muitas vezes apenas uma delas é titular, especialmente devido à nigeriana sofrer ultimamente de problemas físicos. Graham Hansen, Martens e Mariona Caldentey são opções para as alas, enquanto a centrocampista Alexia Putellas também marca bastantes golos e muitas vezes joga numa posição mais adiantada, já que Cortés gosta de usar jogadoras a fazer a posição de "falsa número 9".

Putellas geralmente joga na esquerda, com Aitana Bonmati descaída para o lado direito. Vicky Losada, Patri Guijarro e Kheira Hamraoui são opções para o miolo do meio-campo. Na defesa, a habitual dupla de centrais será interrompida devido à suspensão de Andrea Pereira, pelo que Mapi León terá uma nova parceira, possivelmente Guijarro. As laterais Marta Torrejón e Leila Ouahabi avançam quando é necessário e Sandra Paños é uma guarda-redes de classe.

O treinador: Lluís Cortés

Formado em Ciências da Educação Física e Desporto e em Publicidade e Relações Públicas, Cortés ingressou no Barcelona em 2017 como analista. Antigo jogador do Lleida, passou a fazer parte da equipa técnica feminina e assumiu o cargo de treinador principal em Janeiro de 2019. Guiou logo a equipa à sua primeira final europeia e, desde então, mal experimentou a derrota. O técnico de 34 anos renovou o seu contrato por mais uma época na semana passada.

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